Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Genealogia
Família Coelho Rodrigues
Família Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Descendentes de Valério Coelho Rodrigues
Notas sobre Helvídio Clementino de Aguiar: Bacharel em direito pela Faculdade do Recife, turma de 1872; magistrado no Maranhão e no Piauí. Como desembargador, foi o primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, criado em 1891.
Ele pertencia a uma das famílias mais distintas do Estado. Filho único do tenente-coronel Raimundo Tomás de Aguiar e dona Carolina Clementina de Sousa Martins Aguiar.
Ficando órfão de pai aos quatro anos de idade, teve sua educação cuidada e dirigida pela mãe, primeiro com o auxílio da avó paterna, também viúva; e, com a morte desta, passaram ambos a residir na cidade de Oeiras, que acabava de perder o status de capital do Piauí, em companhia da avó materna, que também era viúva.
Em face dessas mudanças iniciou os estudos em Teresina (ex-vila do Poti), então capital do Piauí desde 16 de agosto de 1852, prosseguindo em Oeiras e continuando novamente em Teresina, para onde retornou passando a viver em companhia do tio, padrinho e tutor, coronel José Cândido de Aguiar. Porém, de pouca duração foi sua permanência em Teresina, logo sendo mandado para prosseguir nos estudos, como aluno interno, no Seminário das Mercês, em São Luiz do Maranhão, sendo aluno do afamado filólogo maranhense Francisco Sotero dos Reis (1800 – 171).
Concluído, então, o curso de Humanidades, muda-se para Salvador matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia. Porém, logo descobre não ter vocação para a área médica, mudando-se para Recife, onde matricula-se no curso jurídico da Faculdade de Direito, concluindo-o em 9 de novembro de 1872. Foi contemporâneo de Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Coelho Rodrigues.
De regresso à terra natal, fixou residência em Teresina, à Avenida Frei Serafim, 90, passando a atuar na advocacia, na imprensa e na política.
Filiando-se ao Partido Conservador elegeu-se deputado provincial em duas legislaturas (1874–1875 e 1875–1876). Colaborou nos jornais O Piauhy e A Época, este último em 1878.
Foi nomeado para os cargos de procurador do Tesouro Provincial e professor da Escola Normal.
Entretanto, logo mais ingressaria na magistratura como juiz municipal nos termos reunidos de São Francisco e São José dos Matões, na província do Maranhão. Depois de cumprir o quadriênio necessário ascendeu ao cargo de juiz de direito nas comarcas de União, Campo Maior e Teresina, no Piauí, onde se achava quando da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Em 1891, com a morte prematura do governador Jaime de Albuquerque Rosa, foi Helvídio de Aguiar aclamado para substitui-lo. Entretanto, recusou o cargo indicando em seu lugar o Bacharel Gabriel Luís Ferreira, que, de fato, foi eleito e empossado.
No entanto, nessa conjuntura envidou seus esforços para criar o Tribunal de Justiça do Piauí, tirando-o, assim, da tutela maranhense, vez que desde 1813 o Piauí estava subordinado à Relação do Maranhão. Então, o primeiro ato do Governador Gabriel Luís Ferreira foi criar o referido tribunal, através do decreto n.º 1, de 10 de junho de 1891, sendo o mesmo solenemente instalado em 1º de outubro do mesmo ano. Nessa data tomaram posse os cinco desembargadores de sua composição, sendo três oriundos da magistratura e dois da advocacia, nessa ordem: Álvaro de Assis Osório Mendes, Helvídio Clementino de Aguiar, João Gabriel Baptista, Augusto Collin da Silva Rios e Polidoro César Burlamaqui. Por votação de seus pares foi Helvídio Clementino de Aguiar eleito e empossado no cargo de presidente da nova corte de justiça.
Helvídio de Aguiar atuou na magistratura até o ano de 1914, quando obteve a merecida aposentadoria, aos 66 anos de idade, passando então, exclusivamente a administrar suas fazendas, que não eram poucas, inclusive a conhecida Serra Negra, no município de Valença, herdada de seu bisavô, o Visconde de Parnaíba, que a comprara aos herdeiros do coronel Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar (Luís Carlos da Serra Negra).
Faleceu em Teresina, tendo a felicidade de ter visto a projeção de seus descendentes na política e na vida econômica e social do Piauí. Foram governadores do Piauí, o filho Eurípides Clementino de Aguiar (1916 – 1920) e os genros Antonino Freire da Silva (1910 – 1912) e João de Deus Pires Leal (1928 – 1930). Com essas notas resgatamos a memória de um honrado magistrado, primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.
Por: Reginaldo Miranda
Notas sobre Maria Emília: Faleceu solteira.
Notas sobre Godofredo Aguiar: Faleceu solteiro.
Notas sobre Antonino Freire da Silva: Ingressou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro em 1894 e concluiu o curso em 1899. Depois de formado voltou ao estado natal e durante o governo de Álvaro de Assis Osório Mendes foi diretor de obras públicas. Sua gestão caracterizou-se pela construção e reforma de vários prédios públicos. Além dessa atividade, foi professor do Liceu Piauiense e de outras escolas do estado. Também escreveu para vários jornais e revistas como A Imprensa, Habeas Corpus e O Nortista, e fundou o jornal A Pátria, ao lado de Miguel Rosa e Abdias da Costa Neves. Em 1908, quando Anísio Auto de Abreu foi eleito governador do Piauí, foi escolhido vice-governador do estado e acumulou o cargo de diretor de obras públicas. Como a morte do governador em 1909, assumiu o governo do estado Manuel Raimundo da Paz. Em 15 de março de 1910 foi sua vez de assumir o governo, o que fez até ser substituído pelo novo governador Miguel de Paiva Rosa em 1º de julho de 1912. Durante esses dois anos, realizou diversas obras: iniciou o serviço de iluminação de Teresina e a construção do cemitério municipal, criou a Escola Normal, a biblioteca pública, a imprensa oficial, a escola de aprendizes artífices e ampliou o serviço de abastecimento de água da capital. Em 1913 elegeu-se deputado federal na vaga aberta com a morte do deputado federal João Gayoso. Exerceu o mandato até 1916. Em 1919 foi eleito pela primeira vez senador pelo estado do Piauí, até o ano de 1926. Voltou a ocupar um lugar no Senado em abril de 1930, mas no mesmo ano teve o mandato interrompido com a vitória da Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder e extinguiu todos os órgãos legislativos do país. No Senado, foi membro da Comissão de Obras Públicas e Empresas Privilegiadas. Durante seu mandato, também trabalhou, ao lado dos senadores Pires Rebelo, Eurípedes Clementino de Aguiar, Aristides Rocha e Mendes Tavares, na revisão do contrato entre a União e a Companhia de Melhoramentos do Maranhão para a incorporação em suas obras do trecho da estrada de ferro entre as cidades de Petrolina (PE) e Teresina e seus ramais situados em território piauiense.
Notas sobre Pedro de Moraes Brito Conde: Bacharel pela Faculdade Nacional de Direito. Magistrado, escritor, jurista e professor. Promotor Público, Procurador da Fazenda do Piauí. Juiz de Direito em Amarante, Parnaíba e Teresina (PI). Como Desembargador, foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça do Piauí. Professor catedrático de História da Educação e Direito Civil. Foi membro Conselho Judiciário. Escreveu: "Ementário do Tribunal de Justiça do Estado"; "O Sentido da Educação", tese; "Prática Jurídica Comercial"; "A Evolução do Direito Comercial e sua Aplicação à Vida Moderna", tese; "Índice de Jurisprudência do Tribunal Regional Eleitoral" e "Noções de História da Educação". Faleceu em Teresina, em 1968. Patrono do Fórum da Comarca de União-PI.
Notas sobre Carolina Freire da Silva: Faleceu solteira.
Notas sobre Godofredo Freire da Silva: Foi prefeito de Teresina no período 07-06-1947 a 09-01-1948.
Notas sobre Simone Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Eurípedes Clementino de Aguiar: Foi o primeiro de sua turma, na Faculdade de Medicina da Bahia, com direito a prêmio de viagem à Europa. Foi Prefeito de Floriano, Governador do Piauí, no período de 1916 a 1920, Deputado Estadual e Federal e Senador da República.
Notas sobre Milton de Aguiar: Bacharel em Direito, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, Jornalista e Historiador. Foi Deputado Estadual no Piauí. Faleceu solteiro.
Notas sobre Maria Genoveva de Aguiar: Foi vereadora à Câmara Municipal de São Luís-MA.
Notas sobre Maria Luzia: Faleceu solteira.
Notas sobre Maria dos Anjos: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Cristina Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Júlia Rosa: Faleceu solteira.
Notas sobre Maria Augusta de Aguiar: Herdou a famosa Fazenda Serra Negra, de muito gado, grande extensão de terra, com caça de toda espécie, onde era proibida qualquer tipo de matança de animais e derrubada de árvores. Vendida, pelos herdeiros, para um grupo cearense, que, por sua vez, a revendeu para o Grupo Edson Queiroz, também do Ceará. No dia 15 de março de 2006, o Governador Wellington Dias, por força do decreto nº 12.135, fez o tombamento da Fazenda Serra Negra e seu entorno, situado no município de Aroazes.
Notas sobre Nei Ferraz: Foi Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.
Fez os estudos preparatórios no Liceu Piauiense. Quando o pai faleceu, para garantir os seus estudos, ingressou no Seminário São Francisco, na Paraíba, onde formou-se em Filosofia e iniciou o curso de Teologia, abandonando-o com pouco meses para concluí-lo. Por pouco menos de três meses não se ordenou padre. No período em que esteve na Paraíba, foi colega de turma, e depois grande amigo, do escritor, governador daquele Estado, ministro da Viação e Obras de Getúlio Vargas, o José Américo de Almeida, ex-candidato a presidente de República nas eleições abortadas de 1937. Aquele mesmo, da famosa entrevista concedida a Carlos Lacerda, em que fez duras críticas a seu antigo chefe. O curso de Teologia ele veio concluir em Teresina, no governo diocesano de Dom Joaquim Antônio de Almeida. Gostava muito de ler. Falava diversas línguas. Depois, formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Medicina da Bahia, na turma de 1909. Regressando a Teresina, estabeleceu a Farmácia Ferraz, logo uma das mais destacadas da cidade. Administrada, maravilhosamente, por Maria Augusta, uma mulher de fibra, danada, muito esperta, ninguém lhe passava a perna. A Farmácia Ferraz, era uma casa importadora e exportadora de drogas, produtos químicos e especialidades farmacêuticas nacionais e estrangeiras. Tinha uma na Rua Grande (hoje Álvaro Mendes), 26, e outra na Rua Rui Barbosa, 15.
Formou-se, ainda, em Direito pela Faculdade de Direito do Piauí, tendo sido concludente da primeira turma (1935). Foi membro da Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção do Piauí. Foi diretor da Mesa de Rendas do Estado. Elegeu-se vereador à Câmara Municipal de Teresina (1916 a 1920), da qual foi presidente. Inspetor do Ensino Secundário. Em 1916 ingressou no Tribunal de Contas do Estado, tendo presidido a Corte de 3 de janeiro de 1928 a 2 de janeiro de 1930 e de 16 de janeiro a 10 de março de 1931. Por algum tempo ficou em disponibilidade, atingido que foi pelas medidas do ditador Getúlio Vargas, que mandou fechar as instituições no país. Em 1947 voltou a exercer a sua função no Tribunal de Contas do Estado.
Notas sobre Cícero Leôncio Pereira Ferraz: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio Grande do Sul, foi Juiz Municipal Interino de São Pedro/RS, nomeado em 1941. Ainda nesse ano, desligou-se do cargo para assumir a suplência de Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento (JCJ) de Teresina. Em 1944, foi nomeado Juiz-Presidente da mesma Junta e, em 1957, foi promovido para exercer o cargo de Juiz Togado do TRT, ocupando a vaga decorrente da aposentadoria do Juiz Adonias Lima. Dirigiu o TRT no biênio 1974-1976 e, como Vice-Presidente na gestão de Dr. João César, com a aposentadoria deste, assumiu a Presidência de 02-04-1984 a 02-04-1986. Aposentou-se em 18-03-1987.
Notas sobre Helvídio de Aguiar Ferraz: Teresina - PI.
Notas sobre João de Deus Pires Leal: Formou-se em direito na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 1909. No ano seguinte foi nomeado promotor público na cidade de Tutóia (MA), em 1917 tornou-se juiz federal no estado do Piauí e em 1922 no estado do Amazonas. Em 1928 foi eleito governador do Piauí sucedendo a Matias Olímpio de Melo. Durante sua gestão, iniciada em 1º de julho do mesmo ano, construiu várias estradas e prédios públicos. Teve o mandato interrompido em 4 de outubro de 1930 com a eclosão da Revolução que levou Getúlio Vargas ao poder. No dia em que foi deposto, foi preso e conduzido ao 25º Batalhão de Caçadores, unidade do Exército estabelecida no Piauí. Seu sucessor foi o interventor Humberto de Areia Leão. No campo jornalístico colaborou com os periódicos Correio de Teresina, Jornal de Notícias e Habeas Corpus.
Notas sobre Godofredo: Faleceu solteiro.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 1 | 1 | 0 |
Netos | 14 | 6 | 0 |
Bisnetos | 24 | 11 | 0 |
Trinetos | 15 | - | - |
Totais | 54 | 18 | 0 |
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Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas,
marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues,
um dos principais patriarcas do Nordeste.
As comemorações ocorreram durante o 2º Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho,
realizado sábado (2/9), no município de Paulistana – a 450 quilômetros de Teresina.
O evento relembrou fatos históricos do início da povoação de Paulistana,
há cerca de 300 anos, comandada pelo Capitão da Coroa Portuguesa Valério Coelho Rodrigues,
“Patriarca do Sertão”.
Foi o segundo encontro da família Coelho Rodrigues. O primeiro ocorreu em 2013,
por ocasião dos 300 anos de nascimento do colonizador lusitano. ...
Felipe Mendes recebe Título de Cidadania em Piracuruca
O professor e acadêmico
Felipe Mendes
recebeu o título de Cidadão Honorário de Piracuruca em sessão solene da Câmara Municipal
realizada na noite desta sexta-feira (28/07), no Auditório Lourdinha Brandão.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da Câmara, vereador José Cardoso, o Zé Batata.
O título de cidadania para Felipe Mendes foi aprovado em 1991,
por proposição do vereador Clidenor Cerqueira, já falecido.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, participou da cerimônia.
Também prestigiaram a sessão o cirurgião dentista e professor universitário Gilberto Mendes,
o engenheiro civil e professor Paulo de Tarso Cronemberger e o juiz Marco Antônio Mendes Moura,
respectivamente irmão e sobrinhos do homenageado.
Vários outros amigos de Felipe Mendes, entre eles o ex-vereador Manoel Divino, participaram da homenagem. ...
Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista
se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve.
O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3)
o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI).
Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa.
A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
O novo desembargador ocupava atualmente a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
A data da posse ainda vai ser marcada pela presidência do TJ.
Resultado final:
João Gabriel Furtado Baptista – 192 pontos
Lucicleide Pereira Belo – 186 pontos
José Vidal de Freitas Filho – 181 pontos
...
Fonte: Cidade Verde
Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi),
é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
O autor da obra é o economista, professor e acadêmico Felipe Mendes,
que fez a apresentação do livro no Bate-Papo Literário do Salipi, seguida de debate.
O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI),
através de convênio com a Academia Piauiense de Letras.
A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....
Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
Por José Carmoberto Costa
26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues,
com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente
no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de
Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada
filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...
Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor
Luiz Ayrton Santos Júnior,
tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
A sessão solene de posse dos novos membros titulares e honorários da Academia foi realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo.
Os convites para a cerimônia foram assinados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, e pelo presidente da Academia de Medicina do Rio de Janeiro,
acadêmico Euderson Kong Tourinho.
Luiz Ayrton integra a Academia Piauiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 16, e a Academia de Medicina do Piauí, da qual já foi presidente.
Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas
através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC.
A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação
da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes.
O seu primeiro presidente da entidade é
Josinaldo Miguel de Sousa.
São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...
307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno
Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa,
cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues,
Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno.
Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...