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Genealogia

Família Coelho Rodrigues

Descendentes de Valério Coelho Rodrigues

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Descendentes de Valério Coelho Rodrigues

Relatório de Descendentes

Relatório de Descendentes

José de Sousa Martins
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  • José de Sousa Martins1 [#724] (filho de Joaquim de Sousa Martins e Teresa de Jesus Maria), 23-08-1850, em Gilbués, Piauí, Brasil. Casou-se com Rita Maria da Conceição e Silva (filha de Antônio Pereira da Silva e Maria Josefa da Conceição).

    Notas sobre José de Sousa Martins: Membro das Ordens da Rosa, de Cristo e do Cruzeiro. Tomou parte nas guerras da Independência e da Balaiada, prestando relevantes serviços ao Piauí, notadamente como comandante da Coluna Oeste, na última das guerras citadas. Foi também prefeito de Pamaguá.

    1. Filhos:
    2. F.1 - Teresa de Sousa Martins
    3. F.2 - Gustavo de Sousa Martins
    4. F.3 - Fábio de Sousa Martins
    5. F.4 - Petronila de Sousa Martins
    6. F.5 - Homero de Sousa Martins
    7. F.6 - Maria de Sousa Martins
    8. F.7 - Júlia de Sousa Martins
    9. F.8 - Eliseu de Sousa Martins
    10. F.9 - Ana de Sousa Martins
    11. F.10 - Vetúria de Sousa Martins
    • F.1 - Teresa de Sousa Martins2 [#21370] {José1}, .

      Notas sobre Teresa de Sousa Martins: Faleceu ainda criança.

    • F.2 - Gustavo de Sousa Martins2 [#15357] {José1}, 1829, Major, 1862, com aproximadamente 33 anos de idade. Casou-se com Laura Rodrigues de Araújo (filha de Gabriel Francisco de Araújo Costa e Cristina Maria do Espírito Santo).
      1. Filhos:
      2. N.2.1 - José Bonifácio de Sousa Martins
      3. N.2.2 - Manuel Bonifácio de Sousa Martins
      4. N.2.3 - Otaviano de Sousa Martins
      5. N.2.4 - Maria do Rosário de Sousa Martins
    • F.3 - Fábio de Sousa Martins2 [#21371] {José1}, Major. Casou-se com Ana Francisca Soares (filha de José Rodrigues Coelho e Maria Raimunda de São José).
      1. Filhos:
      2. N.3.1 - Carlota de Sousa Martins
      3. N.3.2 - Luisa de Sousa Martins (Sinhá Luzia)
    • F.4 - Petronila de Sousa Martins2 [#21372] {José1}. Casou-se com Antônio Manuel Rodrigues Coelho (filho de José Rodrigues Coelho e Maria Raimunda de São José).
    • F.5 - Homero de Sousa Martins2 [#21373] {José1}, Coronel da Guarda Nacional, 1879, em Bom Jesus do Gurguéia. Casou-se com Teresa da Silva Martins (filha de Raimundo Pereira da Silva e Antônia Joaquina de Sousa Martins).

      Notas sobre Homero de Sousa Martins: Foi deputado provincial.

      1. Filhos:
      2. N.5.1 - Maria de Sousa Martins
      3. N.5.2 - Manuel Paraguaçu de Sousa Martins
      4. N.5.3 - Clotilde de Sousa Martins
    • F.6 - Maria de Sousa Martins2 [#21374] {José1}. Casou-se com João Francisco da Rocha (filho de Martinho Alves da Rocha e Marciana Maria das Neves), Coronel.
      1. Filhos:
      2. N.6.1 - José Martins de Sousa Rocha
      3. N.6.2 - Ildefonso Francisco da Rocha
      4. N.6.3 - Jeremias Martins da Rocha
      5. N.6.4 - Petronília de Sousa Martins
      6. N.6.5 - Antônia de Sousa Martins
    • F.7 - Júlia de Sousa Martins2 [#21375] {José1}, em Floriano, 1909, em Bom Jesus do Gurguéia. Casou-se com Marcos Aurélio Rodrigues Coelho (filho de José Rodrigues Coelho e Maria Raimunda de São José), Coronel.
      1. Filhos:
      2. N.7.1 - Antônio Rodrigues Coelho
      3. N.7.2 - José Rodrigues Coelho
      4. N.7.3 - Carlota Rodrigues de Sousa Martins
      5. N.7.4 - Maria Rodrigues de Santana
    • F.8 - Eliseu de Sousa Martins2 [#726] {José1}, 01-01-1842, em Colônia do Gurgueia, Piauí, Brasil, Advogado e Político, 23-08-1894, em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, com 52 anos, 7 meses e 22 dias de idade. Casou-se com Adelaide de Barros Barreto Martins (filha de João do Rego Barros Falcão e Francisca de Paula Mena Barreto), em Recife, Pernambuco, Brasil.

      Notas sobre Eliseu de Sousa Martins: Era trineto do português Valério Coelho Rodrigues por parte da sua filha Ana Rodrigues de Santana.

      Nasceu na fazenda Tranqueira, que fora adquirida por compra por seu trisavô Valério Coelho Rodrigues, situada à margem direita do rio Gurgueia, no município de Jerumenha, depois passando para o de Eliseu Martins (nome dado em sua homenagem) e atualmente pertencente ao de Colônia do Gurgueia, como fruto de desmembramentos territoriais e emancipações políticas de novos povoados.

      Iniciando as primeiras letras na casa paterna, mais tarde Eliseu de Sousa Martins muda-se para o Recife, onde bacharela-se em Direito no ano de 1866, na mesma turma de seu primo Antônio Coelho Rodrigues. Em 1873, doutorou-se em borlas e capelos pela mesma Faculdade de Direito do Recife.

      De regresso ao Piauí, cumpre o seu destino de bacharel bem sucedido, em que aliou as ligações de família, aos laços de casamento, carisma, talento e sorte política. De imediato foi nomeado para cargo de promotor público da comarca de Amarante. Mais tarde, filiou-se ao Partido Liberal e assumiu a Secretaria de Governo do Piauí(1869). Foi o seu batismo na vida pública.

      Ainda como fruto de sua estada no Recife, casa-se com Adelaide de Barros Barreto Martins, filha do marechal João do Rego Barros Falcão e de sua esposa Francisca de Paula Mena Barreto; neta pelo costado paterno de Francisco de Barros Falcão Lacerda Cavalcanti e Joana Quitéria de Barros Cavalcanti, naturais do Recife, membros de importantes famílias pernambucanas; e pelo costado materno neta de Gaspar Francisco Mena Barreto e Balbina Florinda Carneiro da Fontoura, todos descendentes de tradicionais troncos familiares gaúchos; um tio paterno de sua esposa foi o ministro Sebastião do Rego Barros, integrante do último ministério imperial. Desse consórcio teve oito filhos: Oscar, José, Maria, Dolores, Adelaide, Ester, Rita e Lúcia de Sousa Martins.

      Ascendendo na carreira política, em 1878 foi nomeado presidente da província do Rio Grande do Norte, cuja gestão administrativa transcorreu de 1878 a 1879. Nesse tempo, enfrentou enormes dificuldades, em face de terrível seca que assolava o Nordeste, conhecida como "seca de 77", em verdade de 1876 a 1879, envidando todos os esforços para minimizar seus efeitos no sertão potiguar. No entanto, teve de enfrentar revoltas populares, porque em 27 de janeiro de 1879, um grupo de flagelados liderado pelo sertanejo Francisco Moreira de Carvalho, invade um depósito de mercadorias do governo na cidade de Areia Branca, sendo necessária a remessa de uma força policial formada por quarenta militares de Mossoró e dezenas de civis fortemente armados, para sufocá-la. Houve enfrentamento, derramamento de sangue, vinte mortes, entre essas a do delegado de Mossoró e de alguns soldados, bem como de diversos flagelados, além de inúmeros feridos. Foi quando, agindo com muita determinação, o presidente Eliseu Martins enviou para Areia Branca, uma tropa formada por cem policiais militares, comandada pelo chefe de polícia Joaquim Tavares da Costa Miranda, que pôs fim ao conflito.

      Deixando a presidência do Rio Grande do Norte, por decreto de 25 de janeiro de 1879 foi nomeado presidente da província do Espírito Santo, prestando juramento perante a assembleia provincial e tomando posse do cargo em 7 de março do mesmo ano, demorando em seu exercício até 19 de julho do ano seguinte. Nesse ínterim, deu-se em 1.º de março, a inauguração da iluminação pública e a gás da cidade de Vitória, capital da província, com extensão às casas particulares. Digno de nota foi também o conflito que se instalou entre o presidente da província e a câmara municipal da vila do Espírito Santo, em outubro de 1879, em face dos vereadores terem se negado a dar-lhe algumas informações, tendo havido, inclusive, altercação na rua entre o presidente da província e o secretário da dita câmara, com suspensão dos vereadores por ato de 17 do indicado mês.

      Todavia, o fato marcante da presidência do doutor Eliseu Martins no Espirito Santo, foi o seu empenho no desenvolvimento da educação, que para ele deveria ser obrigatória e gratuita. Ainda em 1879, construiu a "Casa de Instrução Pública", instituição laica. Em seu relatório do ano de 1880, defendeu uma reforma da instrução pública, que ainda usava métodos primitivos sendo que o ensino primário limitava-se "a ensinar mal a ler, escrever, contar e rezar" (MARTINS, 1880, p.2). E esse método deveria mudar, preparando-se melhor o professorado, para instruir a juventude de "todos os conhecimentos que são necessários ao homem", "qualquer que seja a sua condição, sem o que será infrutífero e não poderá nunca influir direta e positivamente no progresso da sociedade" (MARTINS, 1880, p. 2).

      Essa sua crença na regeneração do homem pelo saber, vai conduzir toda a sua ação política. Encerrado seu governo permanece na província do Espírito Santo, agora no exercício do mandato de deputado provincial, para o qual foi eleito pela legenda do Partido Liberal, apresentando à Assembleia Legislativa Provincial em 10 de abril de 1882, conjuntamente com o deputado José de Mello Carvalho Moniz Freire, projeto relativo à reforma da instrução pública, para o qual convocara no mês de março os professores e alunos à discussão, visando dar novo formato ao modo como se preparavam os professores. Esse projeto sofreu severas críticas da oposição, sendo retirado de pauta (O Horizonte, 1882, nº 25, p. 2, nº 27, p. 3, apud SCHNEIDER).

      Todavia, com a posse do intelectual Herculano Marcos Inglês de Sousa, na presidência da província, em 3 de abril daquele ano, a discussão de caráter educacional ganhou novo vigor. A Resolução Provincial nº 31, de 20 de maio de 1882, passou ao presidente da província a tarefa de conduzir o processo de criação do projeto que regulamentaria a reforma da instrução pública. E este, em 24 de maio, nomeou para auxiliá-lo uma comissão para a elaboração de estudos técnicos formada pelos doutores Eliseu de Sousa Martins, José de Mello Carvalho Muniz Freire, Francisco Gomes de Azambuja Meirelles, Alfredo Paulo de Freitas e o capitão Manoel Rodrigues de Campos. E o relatório apresentado foi aprovado a 15 de setembro, reorganizando a instrução pública na província.

      Como reconhecimento pelo seu trabalho em prol da educação, por ato de 18 de outubro do referido ano de 1882, foi o doutor Eliseu Martins nomeado diretor dos estudos e presidente da Congregação dos Lentes do Atheneu, cargos que exerceu graciosamente.

      Com a proclamação da República e convocadas as eleições para o Congresso Nacional Constituinte, em setembro de 1890 foi eleito senador pelo Piauí, tomando posse em 15 de novembro do mesmo ano. E durante os trabalhos de elaboração da primeira Constituição Republicana do Brasil, integrou, como primeiro-secretário, a Mesa Diretora da Constituinte. Depois de promulgada a Constituição em 24 de fevereiro de 1891, passou a exercer o mandato ordinário, em cujo exercício faleceu, no Rio de Janeiro, em 23 de agosto de 1894, aos 52 anos de idade.

      Eliseu Martins foi lembrado por seus conterrâneos que o homenagearam com o nome de uma cidade do centro-sul piauiense e a designação de uma das principais ruas de Teresina, capital do Estado. Foi uma bela homenagem a esse distinto homem público que consagrou toda a sua vida pública a serviço da instrução pública e da formação da juventude, porque acreditava que só através da educação estava o homem plenamente preparado para o exercício da cidadania.

      Fontes:

      LYRA, A. Tavares de. O Senado da República, de 1890 a 1930. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Vol 210. Rio de Janeiro: Jan/Mar, 1951.

      MARTINS, E. de S. Relatorio apresentado á Assembléa Legislativa do Espirito-Santo em sua sessão ordinaria de 9 de março de 1880 pelo presidente da provincia, o exm. sr.dr. Eliseu de Sousa Martins. Victoria: Typ. da Gazeta da Victoria, 1880.

      NEVES, Getúlio Marcos Pereira. O Acadêmico Inglês de Souza e a presidência da Província do Espírito Santo. In: Revista da Academia Espírito-santense de Letras, p. 55/58. Vitória: AEL, 2007.

      SCHNEIDER, Omar; FERREIRA NETO, Amarílio; ALVARENGA, Jeizibel Alves. A escolarização e a sua obrigatoriedade: debates na província do Espírito Santo (1870-1880). Educação em Revista, v.28, n.02. p.175-202. Belo Horizonte: jun/ 2012.

      1. Filhos:
      2. N.8.1 - Oscar de Sousa Martins
      3. N.8.2 - Maria de Sousa Martins
      4. N.8.3 - José de Sousa Martins
      5. N.8.4 - Dolores de Sousa Martins
      6. N.8.5 - Adelaide de Sousa Martins
      7. N.8.6 - Ester de Sousa Martins
      8. N.8.7 - Rita de Sousa Martins
      9. N.8.8 - Lúcia de Sousa Martins
    • F.9 - Ana de Sousa Martins2 [#21376] {José1}, 1844, em Jerumenha, Piauí, Brasil, 01-07-1923, em Bertolínia, Piauí, Brasil, com aproximadamente 79 anos de idade. Casou-se com Dário Pereira da Silva (filho de Raimundo Pereira da Silva e Antônia Joaquina de Sousa Martins).
      1. Filhos:
      2. N.9.1 - César
      3. N.9.2 - Júlia
      4. N.9.3 - Amélia
      5. N.9.4 - Adelina
      6. N.9.5 - Joaquim
      7. N.9.6 - Emília
      8. N.9.7 - José Martins de Sousa
      9. N.9.8 - Rita Maria da Conceição
      10. N.9.9 - Raimundo de Sousa Martins
      11. N.9.10 - Manuel de Sousa Martins
      12. N.9.11 - Antônio
      13. N.9.12 - Faustino
      14. N.9.13 - Maria de Sousa Martins
      15. N.9.14 - Francisco de Sousa Martins
      16. N.9.15 - Joana de Sousa Martins
    • F.10 - Vetúria de Sousa Martins2 [#21377] {José1}, 01-04-1846, 22-08-1916, com 70 anos, 4 meses e 21 dias de idade. Casou-se com Raimundo José de Araújo Costa (filho de Manuel Francisco de Araújo Costa e Maria Francisca do Espírito Santo (Mariquinha)), Tenente Coronel.
      1. Filhos:
      2. N.10.1 - José Martins de Araújo Costa
      3. N.10.2 - Pedro Martins de Araújo Costa
      4. N.10.3 - Francisca Maria de Sousa Martins
      5. N.10.4 - Antônio Martins de Araújo Costa
      6. N.10.5 - Sebastião Martins de Araújo Costa
      7. N.10.6 - Maria Francisca de Sousa Martins
      8. N.10.7 - Manuel Antônio de Araújo Costa
      9. N.10.8 - Joaquim Martins de Araújo Costa
      10. N.10.9 - Luzia de Sousa Martins (Pequena)
      11. N.10.10 - Rita de Sousa Martins
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos1090
Netos51--
Totais 61 9 0

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Notícias

Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas, marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues, um dos principais patriarcas do Nordeste.
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Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve. O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3) o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI). Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa. A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
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Resultado final:
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Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi), é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
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A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....

Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
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26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...

Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor Luiz Ayrton Santos Júnior, tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
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Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC. A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes. O seu primeiro presidente da entidade é Josinaldo Miguel de Sousa. São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...

307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa, cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues, Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno. Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...


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Dados do arquivo
Data: Segunda-Feira, 18-11-2024 1:19 BRT - DB2
Pessoas: 56.736
Famílias: 18.971
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