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Genealogia

Família Coelho Rodrigues

Descendentes de Valério Coelho Rodrigues

Genealogia

Família Coelho Rodrigues

Família Coelho Rodrigues

Descendentes de Valério Coelho Rodrigues

Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Moisés Ângelo de Moura Reis Neto
Pais
Avós
  1. Moisés Ângelo de Moura Reis (✭13-02-1946) - (filho de 8 - Hipólito Constâncio da Silva Reis (Seu Hipólito) e 9 - Maria de Jesus Moura Reis) Bacharel em Direito, Funcionário do Banco do Nordeste do Brasil. Formado em Direito pela Universidade Federal do Piauí. Mestre em Direito Internacional Econômico e Tributário pela Universidade Católica de Brasília. É advogado e escritor.

    Bacharelado em Direito Pela Universidade Federal do Piauí – 1974; Especialista em Direito Tributário pela Universidade Estadual do Ceará-2005; Mestre em Direito Internacional e Tributário pela Universidade Católica de Brasília. Cargos Executivos: Secretário de Fazenda do Estado do Piauí; Procurador Geral do Munícipio de Teresina; Diretor Geral do Tribunal de Justiça do Piauí; Cargo Político: Deputado Estadual; Livros Publicados: Olhos de Argus-(1999); Flores Vermelhas em Noites Azuis-(2008); Constitucionalismo e Profecia em Roberto Campos. O liberal e o Liberalismo na Constituição de 1988. (2014).

    Fonte: https://www.academiapiauiensedeletras.org.br/moises-angelo-de-moura-reis/
Bisavós
  1. Hipólito Constâncio da Silva Reis (Seu Hipólito) (✭28-08-1911, ✟sim) - (filho de 16 - Moysés Constâncio da Silva e 17 - Maria Estelita Alves dos Reis) Viveu toda sua longa vida em Oeiras, por ele muito amada, prestando relevantes serviços à comunidade. Era um homem simples e sereno. Autodidata, professor, advogado provisionado, exerceu a atividade por mais de 60 anos, atuando na primeira capital e municípios circunvizinhos.

    Disse, na comemoração da centúria do seu nascimento que “ser homem é fácil; difícil é agir como homem”. Quem conviveu com ele é testemunha de que, durante toda sua existência agiu como homem, deixando no seu caminho rastros luminosos. Fez, da busca do saber, o seu encanto, certo de que a nossa vida interior intelectual exige uma ocupação qualquer pela ação e pelo pensamento

    Para tornar-se um pedaço da alma de cada amigo, demonstrava grande prazer em ajudar a quem dele necessitasse. Era discípulo de São Paulo, o Apóstolo, sempre disposto a servir e tinha a lealdade como companheira inseparável.

    Pai amorável, gostava de predicar lições, dando, ele mesmo, exemplo de retidão de caráter. Fazia questão de demonstrar a arraigada convicção, tão identificadora de sua personalidade, de que não há legado mais rico que a honestidade, ao tempo em que pregava, incansavelmente, que a honra não se defende com a espada nem com o broquel, mas com vida íntegra e irrepreensível.

    Mas, foi no exercício da profissão por ele eleita que deixou, indelével, a marca de sua longa existência. Na faina diária Hipólito Reis demonstrava inexcedível prazer ao exercitar o múnus público da mais refulgente profissão, a advocacia, vivida intensamente, sob autêntico e desvanecedor fascínio. Foi, verdadeiramente, o “advocatu”, aquele que, chamado, estava sempre disponível para ajudar, oferecendo ombro amigo.

    Seu Hipólito fez da Advocacia um ato de cidadania. A profissão foi sua razão de ser. Muito aprendeu e muito ensinou sobretudo a jovens advogados que dele se aproximavam para aconselhamento. Nasceu para ser advogado. Amou a profissão e julgava-a a melhor do mundo. Fez dela a espinha dorsal de sua vida. Exercitou-a respeitando as regras éticas, sabendo que sem ética não há direito, nem justiça, nem valores. Sacrificou comodidade, enfrentou distâncias, não temeu as incompreensões, tudo para defender os que necessitavam de justiça.

    Foram quase sessenta anos ininterruptos de advocacia. Longa vida de serviço em defesa do Direito. Era despojado. Não foram poucas as vezes que, entre lágrimas, clientes sem recursos financeiros lhe diziam: “Deus lhe pague”. Nunca buscou a glória, o poder ou a riqueza. Seu objetivo foi, sempre, como advogado, a defesa do direito.

    Nas relações com juízes e advogados, era respeitoso e cordial. Tinha verdadeira paixão pelo júri. Encantava-se com o espetáculo de cidadania protagonizado por homens do povo feitos juízes. Apaixonava-se pelas causas, sobretudo daqueles privados da liberdade, protegendo-os, buscando a justiça nos quartéis, delegacias e prisões. Valia qualquer sacrifício. Frágil na estatura, nada o intimidava, consciente do dever de lutar pelo direito de seu cliente, por ser o único sustentáculo de seus direitos legais.

    “Seu Hipólito” foi exemplo de vida, mostrou para os seus pósteros que a cidadania se conquista através da convivência fraterna e solidária, do respeito à decência, à honradez e à probidade.

    Por Moises Reis.
Trisavós
Tetravós
Pentavós
  1. Manoel Inácio de Sousa Martins (✭1835, ✟29-11-1901) - (filho de 176 - Raimundo de Sousa Martins e 177 - Umbelina Maria da Conceição) Capitão da Guarda Nacional. Em 1855, conforme o Registro Paroquial de Terras de Oeiras, possuía posses de terras na Fazenda Tranqueira, Ribeira do Itaim e na Fazenda Cocos.
Hexavós
  1. Raimundo de Sousa Martins - (filho de 352 - Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) e 353 - Josefa Maria dos Santos) Coronel. Foi comandante das tropas separatistas do Piauí, responsáveis pelo cerco de Fidié no Maranhão até a chagada de Caxias. Foi Presidente do Conselho de governo da província de 16/09/1824 a 13/02/1829, deputado provincial de 1835 a 1837 e Comandante de armas. Casado em primeiras núpcias com D.Maria Rodrigues de Santana(segunda), irmã caçula do Tenente Cel. Inácio Francisco de Araújo Costa, gerando deste casamento dois filhos.
    Foi batizado em 31 de março de 1793, sendo padrinhos, seu tio paterno Joaquim de Sousa Martins e Maria da Purificação.
  2. João Barbosa de Carvalho III - (filho de 356 - João Barbosa de Carvalho e 357 - Tereza Rodrigues de Jesus) Foi batizado em 27.07.1791, sendo padrinhos Carlos José de Carvalho e Ana Joaquina Freire de Andrade, c/c Maria Benedita Dantas, primeiras núpcias desta.
  3. Maria Benedita Dantas Não deixou descendentes do casamento com Manoel Martins de Sousa Filho.
Heptavós
  1. Manuel de Souza Martins II (Barão de Oeiras e Visconde de Parnaíba) (✭08-12-1767, ✟20-02-1856) - (filho de 704 - Manuel de Souza Martins e 705 - Anna Rodrigues de Santana) Brigadeiro. Primeiro neto do casal Valério e Domiciana. Barão de Oeiras, e depois Visconde da Parnaíba, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial. Comendador da Ordem de Cristo. Dignitário da Imperial do Cruzeiro. Brigadeiro reformado dos Imperiais Exércitos. Durante 29 anos Presidente da Província do Piauí. Não deixou filhos do segundo casamento, mas teve filhos de outros relacionamentos.
    Iniciou sua carreira militar com soldado e atingiu o posto de Brigadeiro (atual General de Brigada), chegando a ocupar o cargo de Comandante das Armas da Capitania do Piaui. Foi o proclamador da Independência, no Piauí, a 24-01-1823, tornando-se então, presidente da Junta do Governo Provisório. Foi presidente da Província do Piauí, nos períodos de 1824 a 1828 e de 1832 a 1843. Foi agraciado com as medalhas da Ordem de Cristo e da Imperial Ordem do Cruzeiro, e com os títulos de Barão (1825) e Visconde da Parnaíba, em 1841.
    Segundo documento de 1820, era então proprietário das fazendas: Serra Vermelha, Emparedado, Tranqueira, Curral da Serra, Cacimba, Salobro, Veado, Poço Negro, Juazeiro e Pajeú.
  2. Inácio Francisco de Araújo Costa - (filho de 708 - Marcos Francisco de Araújo Costa e 709 - Maria Rodrigues de Santana) Tenente-Coronel. Dirigiu a província de Jaicós-PI como membro do governo a partir de 09/12/1828.
  3. João Barbosa de Carvalho - (filho de 712 - João Barbosa de Carvalho e 713 - Maria da Silva Teixeira) (terceiro).
    Antes de casar-se com Teresa, João Barbosa morava na fazenda dos Jacus, como se vê no seguinte registro: “Aos doze de setembro de mil setecentos e secenta e sete na fazenda da Talhada, batizei solenemente e pus os santos óleos a João Índio Timbira, de seis para sete anos apanhado em conquista. Foi padrinho João Barbosa de Carvalho solteiro morador na fazenda dos Jacus, e para constar mandei fazer este assento que assina. O Vigário Dionizio José de Aguiar”.
    Conforme o “Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda” (1819 – 1823), João Barbosa era possuidor das seguintes terras: “Cocos – Oeiras – Data com três léguas de comprido e uma de largo, extremando ao Nascente com as fazendas Furta-lhe a volta e Currais Velhos, ao Poente com a do Corrente, ao Norte com Tapera e ao Sul com as fazendas Talhada e Tabuleiro, podendo fazer do comprimento largura e vice-versa. Concedida em 22 de Julho de 1819 a João Barbosa de Carvalho e registrada a fl.62”. Em 1820, também era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho. Serra, Jaicós-PI.
  4. Tereza Rodrigues de Jesus (✭entre 1759 e 1760) - (filha de 714 - Valério Coelho Rodrigues e 715 - Domiciana Vieira de Carvalho) Nascida provavelmente entre os anos de 1759 ou 1760. Em 15.01.1770 ainda era solteira, quando foi madrinha de filha de uma escrava do seu irmão Valério Filho.

    O casamento ocorreu em 01/11/1776, dentro da faixa etária de casamento entre 15 a 18 anos.

    Em 1770, seu nome aparece como Teresa Vieira, no seguinte registro: “Aos quinze dias de janeiro de mil setecentos e setenta na fazenda do Paulista batizei solenemente e pus os santos óleos a Maria filha de Benta preta da Costa solteira, escrava de Valério Coelho Rodrigues, o moço; foram padrinhos Lourenço Rodrigues e sua irmã Teresa Vieira solteiros, todos moradores na dita fazenda, de três meses de nascida; de que para constar mandei fazer este Assento que assino. O Vigário Dionísio José de Aguiar”.

    O seguinte documento, de 1798, traz a alforria de Anacleto, filho de Cosma, escrava do casal: “Aos dez dias do mês de agosto de mil setecentos noventa e oito anos, na fazenda da Boa Esperança da freguesia de Nossa Senhora da Vitória da cidade de Oeiras Bispado de São Luís do Maranhão, em desobriga batizei solenemente e pus os santos óleos a Anacleto filho natural de Cosma escrava do Capitão João Barbosa de Carvalho o qual estando presente e juntamente com sua mulher D. Thereza Rodrigues de Jesus, com as testemunhas abaixo assignadas disse que de sua livre vontade forriava o dito párvolo Anacleto, e que ficará gozando da sua liberdade como se nascesse forro e livre do ventre de sua mãe, e para constar fiz este assento em que assignarão a sua mulher D. Thereza Rodrigues de Jesus, por não saber escrever pediu ao Sr Capitão Marcos Francisco por ela assignasse: foram padrinhos D. Anna Francisca e Antão Barbosa, do que tudo para constar fiz este termo que assignarão; Mathias Barbosa da Costa – Coadjutor; João Barbosa de Carvalho; Assino a rogo de D. Thereza Roiz de Jesus e como testemunha Marcos Francisco de Araújo Costa; como testemunha Dionízio da Costa Vellozo”. (FamilySearch: Batismos – Paróquia de Nossa Senhora da Vitória, Oeiras – PI, livro 08, 11 Jul 1796 – 9 Dez 1801).

    Viveu em Serra, Jaicós-PI.
  5. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 720 - Manuel de Souza Martins e 721 - Anna Rodrigues de Santana) Coronel. Foi o comandante das armas da Província do Piauí, de 24 Jan 1823 a 23 Mar 1825. Foi membro da Junta do Governo Provisório de 24 Jan 1823 a 19 Set 1824. Em 1820 era proprietário das fazendas Terra Nova e Carnaíba.
    No seu registro de batismo consta: "aos quatorze de dezembro de 1774, na fazenda Terra Nova ribeira do Itaim, batizei solenemente e pus os santos óleos a Joaquim, filho legítimo de Manoel de Sousa Martins e de Ana Rodrigues Coelho, moradores na dita fazenda, foi padrinho o mesmo batizante e Quitéria Vieira de Carvalho, solteira, moradora na fazenda da Volta ribeira do Canindé, por seu procurador Faustino Correia Jaques".
  6. Joaquim de Sousa Martins (✭01-09-1774, ✟14-08-1840) - (filho de 732 - Manuel de Souza Martins e 733 - Anna Rodrigues de Santana) (Mesma pessoa de nº 360)
Octavós
  1. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784)
  2. Anna Rodrigues de Santana (✭entre 1745 e 1746) - (filha de 1410 - Valério Coelho Rodrigues e 1411 - Domiciana Vieira de Carvalho) Nascida provavelmente em 1745/1746. Posto que o seu primeiro filho Manoel de Sousa Martins consta em vários registros históricos como nascido em 08.12.1767. Portanto, ela deve ter se casado entre 1766, ou início de 1767, com aproximadamente 20 anos de idade.
    Anna e Manuel viveram inicialmente na fazenda Terra Nova, propriedade de Valério Coelho, conforme o seguinte registro: "Aos vinte e cinco dias do mês de junho de mil setecentos setenta e um anos, na fazenda da Terra Nova, estando em desobriga de minha licença o Padre Manoel Nunes Teyxeira batizou e pôs os santos óleos a José nascido de quarenta e dois dias, filho legítimo de Francisco Vieira e de Antônia Coelha. Padrinhos, Manoel de Sousa Martins e sua mulher Anna Rodrigues moradores na dita Fazenda; de que para constar mandei fazer este assento, em que me assino. O Vigário Dionízio José de Aguiar".
    Posteriormente passaram a viver na fazenda Serra Vermelha. De acordo com a "Relação do Possuidores de Terras no Piauí", enviada a Portugal, em 1762, a Fazenda Serra Vermelha, "na Ribeira do Itaim, com três léguas de comprimento, e cinco e meia de largura, pertencia a Marta do Rego, por falecimento do seu marido Mathias Rabello de Sepúlveda, que a tinha comprado a Antônio Vaz Sanches, seu povoador e descobridor".
    Ana e seu marido Manoel já eram falecidos em 15 de fevereiro de 1784, data do casamento da filha Maria do Rosário, quando tal situação foi registrada.
  3. Marcos Francisco de Araújo Costa - (filho de 1416 - João Francisco de Paiva e 1417 - Antônia do Espírito Santo) Ouvidor Geral Capitão. Estabeleceu-se em Esperança, município de Jaicós, Piauí. Foi eleito deputado e membro de uma junta do Governo da Província. Não aceitou os postos, sendo posteriormente agraciado com hábito de Comendador da Ordem de Cristo.
  4. Maria Rodrigues de Santana (✭entre 1753 e 1755) - (filha de 1418 - Valério Coelho Rodrigues e 1419 - Domiciana Vieira de Carvalho) Apontada em praticamente todos os livros como a segunda filha de Valério e Domiciana; ela na verdade deve ter sido a sexta dos filhos. É presumível que tenha nascido entre os anos 1753 a 1755. considerando que se casou em 08.09.1772; em torno de 16 a 19 anos (idade muito comum para se casar na época).
    Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 20 de julho de 1781, em desobriga na fazenda dos Jacus, foi batizado Amador, filho de João Antônio Ferreira e de Ignácia Ferreira; foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues, todos moradores nesta freguesia". Em outro registro, de 13 de novembro de 1777, consta que foram padrinhos de Manoel, filho de Tomás Pereira e Rosa Maria. Além destes, foram encontrados, posteriormente, vários outros registros onde aparecem como padrinhos, talvez porque a fazenda Boa Esperança, onde moravam, era um dos locais onde ocorriam as "desobrigas".
    Em 1820, Maria era proprietária das fazendas Boa Esperança, Canabrava, Curimatá e Alegrete. Conforme documento de 1762, as três primeiras fazendas pertenceram a Antônio Rabello de Sepúlveda e foram descritas, à época, da seguinte forma:
    - Fazenda Curimatá, no Riacho do Gentio, com três léguas de comprimento e duas de largura, da qual dizem que tem data, mas sem confirmação.
    - Fazenda Canabrava. O mesmo Antônio Rabello de Sepúlveda, possui esta fazenda como testamenteiro de seu tio Alexandre Rabello de Sepúlveda, no mesmo riacho, com três léguas de comprimento, outro tanto de largura, a qual descobriu e povoou o dito seu tio.
    - Fazenda Boa Esperança, também como testamenteiro do dito seu tio, com três léguas de comprimento, e outro tanto de largo, a qual também foi descoberta e povoada pelo dito Alexandre Rabello.
    De Boa Esperança - PI.
  5. Francisco Pereira da Silva Coronel. Foi Ouvidor-Geral e tomou parte, em 1797, da Junta de governativa da capitania do Piaí.
  6. João Barbosa de Carvalho Sargento-mor. (segundo).
    Em documento de 1762, Antônio Borges Teixeira e seu genro João Barbosa de Carvalho (segundo), eram então proprietários da Fazenda Frade, com quatro léguas de comprimento e duas de largura, na ribeira do Itaim. João Barbosa de Carvalho era proprietário das fazendas Sete Serras e Salgadinho, em 1820.
  7. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 1428 - Domingos Coelho e 1429 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  8. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 1430 - Hilário Vieira de Carvalho e 1431 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
  9. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 704)
  10. Anna Rodrigues de Santana (✭entre 1745 e 1746) - (filha de 1442 - Valério Coelho Rodrigues e 1443 - Domiciana Vieira de Carvalho) (Mesma pessoa de nº 705)
  11. Francisco Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 710)
  12. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 711)
  13. Martinho Lopes dos Reis (✭1744) - (filho de 1460 - Martinho Lopes dos Reis) Alferes. Segundo com esse nome.
  14. Josefa Rodrigues de Santana (✭entre 1754 e 1755) - (filha de 1462 - Valério Coelho Rodrigues e 1463 - Domiciana Vieira de Carvalho) Na maioria dos livros consta Josefa Rodrigues de Santana; no entanto, no assento de batismo, de 1788 (em que foi madrinha), seu nome foi escrito como Josefa Rodrigues do Nascimento. Ela já era casada em 10.07.1771, quando foi madrinha de batismo, com o seu esposo Martinho Lopes dos Reis. Considerando-se que as mulheres se casavam em torno dos 15 aos 18 anos, então deve ter nascida entre 1754 a 1755.
    Proprietários das fazendas Mamonas e Caldeirão, ambas no riacho das Mamonas, que em 1762 pertenciam a Antônio Rabello, que foi o povoador. "A fazenda Mamonas, com quatro léguas de comprimento e três de largura, e a fazenda Caldeirão, com três léguas de comprido e três de largura". Mamonas - Jaicós-PI. Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 10 de julho de 1771, em desobriga na fazenda das Mamonas da Ribeira do Itaim, foi batizada Maria, filha de José Pinto e de Maria Fernandes; foram padrinhos Martinho Lopes dos Reis e sua mulher Josefa Rodrigues".
  15. Manuel de Souza Martins (✭1735, ✟1784) (Mesma pessoa de nº 704)
  16. Anna Rodrigues de Santana (✭entre 1745 e 1746) - (filha de 1466 - Valério Coelho Rodrigues e 1467 - Domiciana Vieira de Carvalho) (Mesma pessoa de nº 705)
  17. Francisco Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 710)
  18. Isabel Josefa da Conceição (Mesma pessoa de nº 711)
Eneavós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2820 - Domingos Coelho e 2821 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 714)
  2. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho e Francisco Vieira de Carvalho; Marcos Vieira de Carvalho.
  3. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2836 - Domingos Coelho e 2837 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 714)
  4. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 2856 - Francisco Coelho e 2857 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  5. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 2858 - Bento Rodrigues e 2859 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  6. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 2860 - José Vieira de Carvalho e 2861 - Maria Freire da Silva) (O Velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
  7. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2884 - Domingos Coelho e 2885 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 714)
  8. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2924 - Domingos Coelho e 2925 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 714)
  9. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 2932 - Domingos Coelho e 2933 - Águeda Rodrigues) (Mesma pessoa de nº 714)
Decavós
  1. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5640 - Francisco Coelho e 5641 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1428)
  2. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5642 - Bento Rodrigues e 5643 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1429)
  3. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5672 - Francisco Coelho e 5673 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1428)
  4. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5674 - Bento Rodrigues e 5675 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1429)
  5. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 5712 - Pero Coelho e 5713 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  6. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 5714 - Manoel Ferreira e 5715 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  7. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 5716 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  8. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 5718 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  9. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1412)
  10. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1413)
  11. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5768 - Francisco Coelho e 5769 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1428)
  12. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5770 - Bento Rodrigues e 5771 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1429)
  13. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5848 - Francisco Coelho e 5849 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1428)
  14. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5850 - Bento Rodrigues e 5851 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1429)
  15. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 5864 - Francisco Coelho e 5865 - Maria Ferreira) (Mesma pessoa de nº 1428)
  16. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 5866 - Bento Rodrigues e 5867 - Izabel Antonia) (Mesma pessoa de nº 1429)
Undecavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11280 - Pero Coelho e 11281 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 2856)
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11282 - Manoel Ferreira e 11283 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2857)
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11284 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2858)
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11286 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2859)
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1412)
  6. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1413)
  7. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 2862)
  8. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 2863)
  9. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11344 - Pero Coelho e 11345 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 2856)
  10. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11346 - Manoel Ferreira e 11347 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2857)
  11. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11348 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2858)
  12. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11350 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2859)
  13. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1412)
  14. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1413)
  15. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 2862)
  16. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 2863)
  17. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 11424 - Antonio Coelho e 11425 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  18. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 11426 - Francisco Dias e 11427 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  19. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 11430 - Gaspar Vieira e 11431 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  20. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
  21. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11536 - Pero Coelho e 11537 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 2856)
  22. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11538 - Manoel Ferreira e 11539 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2857)
  23. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11540 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2858)
  24. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11542 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2859)
  25. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1412)
  26. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1413)
  27. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 2862)
  28. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 2863)
  29. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11696 - Pero Coelho e 11697 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 2856)
  30. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11698 - Manoel Ferreira e 11699 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2857)
  31. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11700 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2858)
  32. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11702 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2859)
  33. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1412)
  34. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1413)
  35. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 2862)
  36. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 2863)
  37. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 11728 - Pero Coelho e 11729 - Domingas de Azevedo) (Mesma pessoa de nº 2856)
  38. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 11730 - Manoel Ferreira e 11731 - Catharina Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 2857)
  39. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 11732 - Gonçalo Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2858)
  40. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 11734 - Antônio Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 2859)
  41. José Vieira de Carvalho (✭1685) (Mesma pessoa de nº 1412)
  42. Maria Freire da Silva (✭1690) (Mesma pessoa de nº 1413)
  43. Manoel do Rego Monteiro (Mesma pessoa de nº 2862)
  44. Maria da Encarnação (Mesma pessoa de nº 2863)
Dodecavós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 22560 - Antonio Coelho e 22561 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 5712)
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 22562 - Francisco Dias e 22563 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5713)
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 22566 - Gaspar Vieira e 22567 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 5715)
  4. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 5716)
  5. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 5718)
  6. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 22688 - Antonio Coelho e 22689 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 5712)
  7. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 22690 - Francisco Dias e 22691 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5713)
  8. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 22694 - Gaspar Vieira e 22695 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 5715)
  9. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 5716)
  10. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 5718)
  11. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  12. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  13. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 22854 - Gaspar Fernandes e 22855 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  14. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
  15. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 23072 - Antonio Coelho e 23073 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 5712)
  16. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 23074 - Francisco Dias e 23075 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5713)
  17. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 23078 - Gaspar Vieira e 23079 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 5715)
  18. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 5716)
  19. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 5718)
  20. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 23392 - Antonio Coelho e 23393 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 5712)
  21. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 23394 - Francisco Dias e 23395 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5713)
  22. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 23398 - Gaspar Vieira e 23399 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 5715)
  23. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 5716)
  24. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 5718)
  25. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 23456 - Antonio Coelho e 23457 - Cesíllia Soares) (Mesma pessoa de nº 5712)
  26. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 23458 - Francisco Dias e 23459 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 5713)
  27. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 23462 - Gaspar Vieira e 23463 - Maria Ribeiro) (Mesma pessoa de nº 5715)
  28. Gonçalo Gonçalves (Mesma pessoa de nº 5716)
  29. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685) (Mesma pessoa de nº 5718)
Tridecavós
  1. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 11424)
  2. Cesíllia Soares - (filha de 45122 - Pero Coelho e 45123 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 11425)
  3. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 11426)
  4. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 45126 - Gaspar Fernandes e 45127 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 11427)
  5. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 11428)
  6. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 11429)
  7. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 11430)
  8. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 11431)
  9. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 11424)
  10. Cesíllia Soares - (filha de 45378 - Pero Coelho e 45379 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 11425)
  11. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 11426)
  12. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 45382 - Gaspar Fernandes e 45383 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 11427)
  13. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 11428)
  14. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 11429)
  15. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 11430)
  16. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 11431)
  17. Pero Coelho (✭1570)
  18. Maria Leão (✭1572)
  19. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 11424)
  20. Cesíllia Soares - (filha de 46146 - Pero Coelho e 46147 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 11425)
  21. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 11426)
  22. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 46150 - Gaspar Fernandes e 46151 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 11427)
  23. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 11428)
  24. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 11429)
  25. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 11430)
  26. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 11431)
  27. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 11424)
  28. Cesíllia Soares - (filha de 46786 - Pero Coelho e 46787 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 11425)
  29. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 11426)
  30. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 46790 - Gaspar Fernandes e 46791 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 11427)
  31. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 11428)
  32. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 11429)
  33. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 11430)
  34. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 11431)
  35. Antonio Coelho (Mesma pessoa de nº 11424)
  36. Cesíllia Soares - (filha de 46914 - Pero Coelho e 46915 - Maria Leão) (Mesma pessoa de nº 11425)
  37. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) (Mesma pessoa de nº 11426)
  38. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 46918 - Gaspar Fernandes e 46919 - Izabel Gaspar) (Mesma pessoa de nº 11427)
  39. Pero Ferreira (Mesma pessoa de nº 11428)
  40. Maria de Sousa (Mesma pessoa de nº 11429)
  41. Gaspar Vieira (✟30-09-1654) (Mesma pessoa de nº 11430)
  42. Maria Ribeiro (Mesma pessoa de nº 11431)
Tetradecavós
  1. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 22850)
  2. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 22851)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 90252 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 22854)
  4. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 22855)
  5. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 22850)
  6. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 22851)
  7. Gaspar Fernandes - (filho de 90764 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 22854)
  8. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 22855)
  9. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
  10. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 22850)
  11. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 22851)
  12. Gaspar Fernandes - (filho de 92300 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 22854)
  13. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 22855)
  14. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 22850)
  15. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 22851)
  16. Gaspar Fernandes - (filho de 93580 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 22854)
  17. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 22855)
  18. Pero Coelho (✭1570) (Mesma pessoa de nº 22850)
  19. Maria Leão (✭1572) (Mesma pessoa de nº 22851)
  20. Gaspar Fernandes - (filho de 93836 - Gaspar Fernandes) (Mesma pessoa de nº 22854)
  21. Izabel Gaspar (Mesma pessoa de nº 22855)
Pentadecavós
  1. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 45708)
  2. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 45708)
  3. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 45708)
  4. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 45708)
  5. Gaspar Fernandes (Mesma pessoa de nº 45708)
Total de Ancestrais: 285
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Notícias

Evento reúne descendentes de Valério Coelho
Uma missa campal, seguida de cerimônias de entrega de medalhas, marcou a celebração dos 310 anos do colonizador português Valério Coelho Rodrigues, um dos principais patriarcas do Nordeste.
As comemorações ocorreram durante o 2º Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho, realizado sábado (2/9), no município de Paulistana – a 450 quilômetros de Teresina.
O evento relembrou fatos históricos do início da povoação de Paulistana, há cerca de 300 anos, comandada pelo Capitão da Coroa Portuguesa Valério Coelho Rodrigues, “Patriarca do Sertão”.
Foi o segundo encontro da família Coelho Rodrigues. O primeiro ocorreu em 2013, por ocasião dos 300 anos de nascimento do colonizador lusitano. ...

Felipe Mendes recebe Título de Cidadania em Piracuruca
O professor e acadêmico Felipe Mendes recebeu o título de Cidadão Honorário de Piracuruca em sessão solene da Câmara Municipal realizada na noite desta sexta-feira (28/07), no Auditório Lourdinha Brandão.
Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente da Câmara, vereador José Cardoso, o Zé Batata.
O título de cidadania para Felipe Mendes foi aprovado em 1991, por proposição do vereador Clidenor Cerqueira, já falecido.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, participou da cerimônia.
Também prestigiaram a sessão o cirurgião dentista e professor universitário Gilberto Mendes, o engenheiro civil e professor Paulo de Tarso Cronemberger e o juiz Marco Antônio Mendes Moura, respectivamente irmão e sobrinhos do homenageado.
Vários outros amigos de Felipe Mendes, entre eles o ex-vereador Manoel Divino, participaram da homenagem. ...

Juiz João Gabriel Baptista é eleito novo desembargador do TJ
João Gabriel Furtado Baptista se emocionou e agradeceu ao pleno pela votação que obteve. O desembargador destacou que irá buscar agir com equilíbrio
O juiz João Gabriel Furtado Baptista foi eleito na manhã desta segunda-feira (3) o novo desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI). Ele o obteve a maior avaliação entre os nove inscritos na disputa. A sessão no pleno do TJ durou cerca de três horas.
O novo desembargador ocupava atualmente a 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública. A data da posse ainda vai ser marcada pela presidência do TJ.
Resultado final:
João Gabriel Furtado Baptista – 192 pontos
Lucicleide Pereira Belo – 186 pontos
José Vidal de Freitas Filho – 181 pontos
...
Fonte: Cidade Verde

Acadêmico lança no Salipi o livro mais pesquisado sobre o Piauí
O livro “Economia e Desenvolvimento do Piauí”, lançado em segunda edição no 20º Salão do Livro do Piauí (Salipi), é o mais citado nas pesquisas bibliográficas sobre o Estado.
O autor da obra é o economista, professor e acadêmico Felipe Mendes, que fez a apresentação do livro no Bate-Papo Literário do Salipi, seguida de debate.
O livro foi publicado pela Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI), através de convênio com a Academia Piauiense de Letras.
A primeira edição saiu em 2003 e foi publicada pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.
A nova edição é revista e atualizada....

Pesquisadora brasileira residente na Itália descobre os verdadeiros pais da esposa de Valério Coelho
Por José Carmoberto Costa
26 de abril de 2022, foi um dia especial para os descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com a descoberta feita pela genealogista Ivonete da Paixão Sousa, de um documento existente no Arquivo Histórico do Maranhão, onde consta que Domiciana Vieira de Carvalho era filha de Hilário Vieira de Carvalho e de Maria do Rego Monteiro. Até então, ela era considerada filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva...

Luiz Ayrton toma posse na Academia de Medicina do Rio
O médico, professor e escritor Luiz Ayrton Santos Júnior, tomou posse ontem (07/04), à noite, como membro honorário da Academia de Medicina do Rio de Janeiro.
A sessão solene de posse dos novos membros titulares e honorários da Academia foi realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo.
Os convites para a cerimônia foram assinados pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, e pelo presidente da Academia de Medicina do Rio de Janeiro, acadêmico Euderson Kong Tourinho.
Luiz Ayrton integra a Academia Piauiense de Letras, onde ocupa a Cadeira 16, e a Academia de Medicina do Piauí, da qual já foi presidente.

Descendentes de Valério Coelho criam associação e site
A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho - ADVC. A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes. O seu primeiro presidente da entidade é Josinaldo Miguel de Sousa. São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio...

307 anos do Capitão Valério Coelho Rodrigues
Por José Jivonildo Damasceno Em 03 de setembro de 1713, na Freguesia de São Salvador do Paço de Sousa, cidade do Porto, Portugal, nascia Valério Coelho Rodrigues, filho de Domingues Coelho e de Águeda Rodrigues, Neto de Francisco Coelho com Maria Ferreira pelo lado paterno e de Bento Rodrigues com Isabel Antônia pelo lado materno. Valério Coelho tinha três irmãs e um irmão...


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Data: Segunda-Feira, 30-9-2024 9:27 BRT - DB2
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